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Meus Livros

Apresentação do livro “O Pai Nosso – A oração que Jesus ensinou”

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Em 2009, designado pelo autor como o seu ano sabático, Isaltino Gomes Coelho Filho escreveu quatro livros em cinco meses de trabalho de oito até dez horas por dia. Este seu 31º livro  e o quarto do seu período de “descanso” é sobre o Pai nosso – a oração modelo de Jesus.  É também um convite às disciplinas espirituais como oração e estudo da Palavra. Ao ler e ao mergulhar nestas páginas o nosso desejo é de orar o Pai Nosso como se fosse a primeira vez e ao mesmo tempo colocar em prática os ensinamentos que cada capítulo traz. A proposta do autor não é só trazer o conteúdo teológico da oração modelo do Senhor Jesus, mas também o significado espiritual para nossa vida, hoje, neste século em que vivemos. Deus é Pai de todos nós, o Pai da Igreja. Este chamado para a comunhão com os irmãos que estão diante do Pai é muito forte neste livro.

Ler qualquer artigo ou livro do Isaltino é ficar extasiado e boquiaberto com as sutilezas que ele destaca, é ficar indignado como ele nas colocações que faz. O autor é quase o “último dos moicanos” de uma geração que aprendeu a não ter medo de colocar o dedo na própria ferida até sangrar para cicatrizar. Alguns abandonaram esta idéia, mas ele parecendo um daqueles profetas que ele bem conhece do Velho Testamento, pois é Mestre, academicamente falando, nesta área, sai instigando nossas mentes com seus livros. Já li oito deles e o sentimento que passa em minha mente é sempre o seguinte: Puxa, mas eu queria ter dito isto; Ah, eu sempre pensei assim ou Como não pensei assim antes?

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Apresentação do livro “Excelência no ministério pastoral”, do Pr. Vanderlei Marins

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Apresentar um livro do Pr. Vanderlei Marins é ponto no currículo. Quem o conhece, respeita-o e sabe de sua integridade ministerial. Tempos atrás, pediram-me os nomes dois obreiros que, eu entendia, melhor personificavam o ministério pastoral. Citei dois, João Falcão Sobrinho, com quem me converti, com quem me decidi para o ministério e que moldou minha vida cristã, e Vanderlei Marins, com quem convivi esparsamente, mas o suficiente para me impressionar com seu caráter.

A impressão se robustece a cada contato e mais ainda na leitura dos originais de Excelência no Ministério Pastoral. Sobretudo porque o autor cumpriu o que prometeu, comunicar mais que conceitos e “compartilhar convicções”. Isto tem faltado ao ministério: convicções. Há conveniências de sobra. Gente sem rumo, sem projeto, desejando apenas notoriedade e, para tal fim, comprometendo a dignidade do ministério pastoral. No capítulo “Atuação do pastor”, Vanderlei já põe as cartas na mesa. Pelo dedo se conhece o gigante, pelas linhas iniciais se conhece um bom livro. Como é bom ler alguém dizer que o pastor precisa entender que a igreja está acima dele! Há pastores que usam a igreja, que contornam sua autoridade, que não a amam, mas apenas a seus ministérios. A igreja está acima de nós. Ela é de Cristo e o pastor não é seu dono, mas apenas toma conta dela para o Dono.

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Apresentação de “Família – Vale a pena acreditar”

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Pela primeira vez em sua história, a civilização ocidental encara o desafio de ter que definir o significado dos termos “casamento” e “família”. O que até recentemente era considerado uma família “normal”, constituída de um pai, uma mãe, e um determinado número de filhos, tem sido visto, nos últimos anos, como mais uma dentre tantas opções, que não pode mais alegar ser a única forma, muito menos a forma superior, de se ordenar os relacionamentos humanos.

A visão judaico-cristã do casamento e da família, com suas raízes fincadas na Escritura Sagrada, tem sido ampla e significantemente trocada por valores que superestimam os direitos humanos, a auto-realização e o utilitarismo pragmático, em detrimento da verdade e do amor ao próximo, tanto em nível individual, quanto social. O resultado é que o casamento e a família estão sitiados, vivendo sob o ataque de toda sorte de forças. E com o casamento e a família, a própria civilização ocidental está ameaçada, fadada à ruína.

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