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Animes e Mangás: a influência da religião oriental em nosso meio

João Oliveira Ramos Neto

Licenciado em História – Estudante de Teologia – Rio de Janeiro – RJ

Quando eu era criança, gostava de desenho animado. Na década de 90, a moda era “Pica-Pau”, “Pernalonga” e “Tom e Jerry”. Eu também gostava de jogar video game. Você já ouviu falar em “Super Nintendo”? Que saudade!  Além disso, ainda achava tempo para ler minhas revistas em quadrinhos: as da “Turma da Mônica” e as de “Walt Disney”. Ficava horas e horas viajando com aqueles personagens: o Cascão, querendo fugir da água, o Cebolinha, dando nó na orelha do Sansão, e o Pato Donald, arrumando confusão com o Tio Patinhas.

Nos últimos anos, no entanto, mudanças começaram a acontecer, e o Japão começou a ocupar mais espaço na mídia. Agora, os desenhos animados exibidos na TV são, em sua maioria, animes, e os quadrinhos são mangás. Até a Turma da Mônica passou a ser desenhada no estilo japonês. Geralmente, os mangás saem do papel e vão para as telas do cinema e da televisão e se tornam animes. Portanto, seja revista em quadrinhos, seja desenho animado, seja video game – porque geralmente um influencia o outro – eles estão ao nosso redor: Dragon Ball, Digimon e Pokemon, só para citar os principais.

A influência da cultura oriental

Que importância tem essa mudança toda? Como cristãos que somos, não precisamos deixar de usar todos esses recursos para o nosso entretenimento, contudo, algumas considerações precisam ser feitas. Para começar, precisamos identificar a cultura oriental por trás desses desenhos.

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