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agosto 2007

?Eu Tremi, Mas A Rocha, Não!?

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“Eu Tremi, Mas A Rocha, Não!”

 

          Desconhecia o espanhol César Vidal, até que Meacir me deu dois livros dele. Ele é doutor em História, Teologia, Filosofia e bacharel em Direito. O primeiro livro é um tratado histórico sobre uma organização dita como secreta, mas que é apenas discreta, pois é visível. Vidal não a aprecia. O segundo é O crime dos illuminati, romance de fundo histórico, ambientado na Idade Média. O título espanhol é Los hijos de la luz, mas a palavra “crime” atrai muito, em português. 

 

          Neste livro, um intelectual protestante e um policial católico se tornam amigos. O policial, Steiner, nunca viu uma Bíblia e diz que lhe é proibido tê-la. O protestante, Lebendig, lhe dá uma, na língua dos dois, o alemão. A conversa resvala para religião. O policial, que sempre se impressionara com a segurança do intelectual, lhe pergunta se nunca teve dúvidas em sua fé, ou se já temeu.

 

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Intelectuais de Cristo

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Intelectuais de Cristo

 

                Fiz estudos sobre Daniel, na PIB de S. Carlos. Dias depois recebi mensagem de um participante, agradecendo e fazendo uma observação interessante. Impressionou-se com minha declaração de que a fé cristã não é suicídio intelectual, que não somos amebas comatosas, e que erudição e piedade não são incompatíveis.

 

                Doutor na área de ciências humanas, a pessoa é crente fiel, e se inquieta com a apologia do obscurantismo em muitas igrejas. Muitos acham que ignorância é sinal de fé. E que estudar atrapalha. Isto já surge na mente de alguns seminaristas. Ter fé é fraqueza intelectual e acadêmica. O “intelectual” deve ser herege ou viver em crise.

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Aos Pais

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Aos Pais

Há poucas semanas, um pai se recusou a pagar fiança do filho bêbado, sem habilitação, que pegou seu carro sem autorização e foi detido. Segundo o pai, seria bom ele passar uns dias preso e refletir sobre a vida. Ao sair, o rapaz disse que aprendera a lição.

Na Internet, um site abriu as famosas consultas para desocupados dizerem sim ou não. Ou palpitarem. Um dos opinadores disse que o pai errara, porque filho é filho e os pais têm que dar apoio.

No Rio, marmanjos espancaram uma doméstica. Pensaram que era uma prostituta. Que raciocínio! Podem-se espancar prostitutas? O pai de um deles disse que os “mininu” não deviam ser presos, porque eram universitários e gente boa. Não eram “mininus” e sim galalaus de mais de vinte anos, freqüentadores de academias e, como universitários, deviam ser mais lúcidos. Deveriam estar mais preparados para a vida. Sugeriram que o pai, que não civilizou seu “mininu”, fosse preso em seu lugar. É óbvio que não. Adultos devem ser responsabilizados e apenados pelos seus erros (não “penalizados” porque “penalizado” é sentir pena).

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O Simbolismo Judaico e as Igrejas Neopentecostais

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O Simbolismo Judaico e as Igrejas Neopentecostais

 

A Solução Dada Por Estes Grupos Para Matar A "Sede Simbólica Das Comunidades”

 

Preparado pelo Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho para o Congresso de Adoração, acontecido na quinta-feira, dia 26 de julho, por ocasião da 99ª Assembléia da CBF, em Cabo Frio, RJ

 

            Originalmente, a palavra grega symbolon significava “sinal de reconhecimento”. Na Antigüidade, quando um rei enviava um representante para outro país com a finalidade de colher informações secretas, ele quebrava um objeto qualquer em duas partes, guardava uma consigo e entregava a outra ao seu enviado. Esta segunda parte era o symbolon, que identificava o portador com o rei. Obtidas as informações, o enviado fazia-as chegar ao rei. Junto com elas ia o symbolon, o que provava a legitimidade de sua informação. O symbolon era a adaptação de uma parte à outra, do objeto quebrado.

 

          

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Pedro Caíque, Reflexo de uma Geração sem Deus

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Pedro Caíque, Reflexo de uma Geração sem Deus

                Li na Internet: “O recém-nascido Pedro Caíque, de sete meses de idade, foi encontrado morto dentro de uma residência, no bairro da Jatiúca, zona norte de Maceió. De acordo com a Polícia Militar de Alagoas, o garoto havia sido abandonado pela mãe, Tatiana Evelin de Sousa Sena, de 18 anos. Em depoimento, a mãe do bebê disse que alimentou o bebê por volta de 1 hora do domingo e saiu para uma boate em Jaraguá, quando retornou o garoto já havia falecido. Tatiana foi detida por abandono de pessoa incapaz e conduzida para a Delegacia de Plantão III, no bairro de Jaraguá. Segundo os policiais que efetuaram a prisão, ela tentou reagir e, juntamente com o tio Antônio Marcos Ferreira da Silva, de 22 anos, partiu para agredir os soldados”.

 

                Há mais: “Pedro era o quarto filho de Tatiana”. Com 18 de anos de idade, quatro filhos! Se quer viver em boates, por que teve quatro filhos? Devem ser bem pequenos. Uma “escadinha”. Precisam de uma mãe.

 

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