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setembro 2011

O OCIDENTE AMA A VIOLÚNCIA

  • por

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Buthaina Shaban, porta-voz do governo sírio, fez uma observação que merece ser ponderada, em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”(16.9.11). Sua última frase foi esta: “O problema do Ocidente é que eles amam a violência”.  Daí o “Folha” ter colocado a manchete que é o título deste artigo.

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O PASTOR DO SÉCULO 21 – UMA REFLEXÃO NA ÁREA DA TEOLOGIA

  • por

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Preparada para a 1ª. Conferência da Ordem dos Pastores Batistas do Brasil, Subseção Mesquitense, Mesquita, RJ, 9.9.11

 

INTRODUÇÃO

Falar para pastores e líderes sobre temas do momento provoca-me dois tipos de percepção. Um é que alguns pensam que precisamos entender o nosso tempo para nos encaixarmos nele e também encaixarmos nele a nossa mensagem. Parece que este é o sentimento mais comum. Já me deixei dominar por ele, em tempos idos. Outra percepção é que devo me firmar mais nas raízes bíblicas e encaixar o tempo em que vivemos dentro dele. É este o sentimento que me conduz.

Tempos atrás, falei num congresso de pastores de outra denominação sobre o tema “Como deve ser o pastor do século 21?”. Pus as cartas na mesa na primeira sentença gramatical: “Exatamente como deveria ser o pastor do século 20, o do século 18, o do século 15 e o do século primeiro”. E coloco as cartas na mesa, logo no início, também aqui. Nosso foco não deve ser um ajuste do que pregamos aos novos tempos, mas sim como pregar a mensagem de sempre aos novos tempos. Quando focalizou tempos futuros, os do fim, Paulo não prognosticou nenhum conteúdo diferente a Timóteo, mas exortou-o à firmeza: “Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que julgará todos os seres humanos, tanto os que estiverem vivos como os que estiverem mortos, eu ordeno a você, com toda a firmeza, o seguinte: Por causa da vinda de Cristo e do seu Reino, pregue a mensagem e insista em anunciá-la, seja no tempo certo ou não. Procure convencer, repreenda, anime e ensine com toda a paciência. Pois vai chegar o tempo em que as pessoas não vão dar atenção ao verdadeiro ensinamento, mas seguirão os seus próprios desejos. E arranjarão para si mesmas uma porção de mestres, que vão dizer a elas o que elas querem ouvir. Essas pessoas deixarão de ouvir a verdade para darem atenção às lendas. Mas você, seja moderado em todas as situações. Suporte o sofrimento, faça o trabalho de um pregador do evangelho e cumpra bem o seu dever de servo de Deus” (2Tm 4.1-4, NTLH).Continue a ler »O PASTOR DO SÉCULO 21 – UMA REFLEXÃO NA ÁREA DA TEOLOGIA

UMA BOA REVISÃO FAZ BEM

  • por

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 18.9.11

              Levei meu carro à revisão periódica. Nas duas primeiras trocou-se o óleo, mas agora havia algumas coisas por fazer, entre elas o fato de que o vidro arriava quando o carro caía numa das crateras de Buracópolis (ops, Macapá!). Coisas pequenas que, não resolvidas, ampliariam e afetariam outras partes. Uma revisão é boa para acertar o carro.

Fiz uma analogia com a necessidade de revisões espirituais. No início da vida cristã tudo são flores. Depois surgem pequenos defeitos em nossa vida. A conversão nos zerou. Mas continuamos a pecar e relaxamos na manutenção espiritual. Um problema suscita outro e assim vem o prejuízo espiritual. Muitos crentes estão espiritualmente esbodegados, como carro caindo aos pedaços, por falta de manutenção. Não se cuidam. Aliás, alguns cuidam mais de seus carros que de sua alma! O carro está em ordem, polido, alguns com aquele som de suburbano retardado (gente bocó!), mas a vida espiritual está um caos.Continue a ler »UMA BOA REVISÃO FAZ BEM

TRANSPORTANDO OS FILHOS DE DEUS

  • por

Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 11.9.11

 

“Transportando os filhos de Deus” é o lema de uma empresa de ônibus do Amapá. Cruzo com eles, diariamente, no trânsito. Moro no Cabralzinho, fora do miolo da cidade, caminho de Santana, e eles fazem o trecho entre Macapá e Santana. Um dia desses, um deles vinha à toda pela rodovia. Em linguagem coloquial, vinha fungando no cangote de um Palio velhinho (como um que conhecemos). O pobre do Palio fazia de tudo para aumentar a velocidade e não conseguia. E o “Transportando os filhos de Deus” vinha quase grudado em sua placa traseira. Comentei com Meacir: “Ele quer transportar os filho de Deus para o céu”.Continue a ler »TRANSPORTANDO OS FILHOS DE DEUS

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